sábado, 25 de abril de 2009

Mais um dia. Nada de mais.

Sábado. Era 6 e 15 da manhã. Relógio desperta e mais que rapidamente levanto o braço a fim de calar aquele barulho de sengunda à sexta. Volto a dormir. Passaram-se três horas. Acordei e Remover formatação da seleçãolevantei levemente a cabeça para olhar a janela. Nenhum sinal de sol ou dia aprazível que me fizesse levantar de pronto. Ouço barulhos, conversas. Tudo que me faz querer dormir mais ainda e não levantar daquela cama por nada. Percebi que hoje seria dia difícil. De mim para mim mesmo. Gostaria de , naquela hora, estar sozinho. Levantar sozinho. Perceber aquela manha cinza e mal humorada sozinho. Já que não era possível, permaneci ali inerte e posto a minha própria vontade, ou melhor, bom senso. Penso sempre que meu "incômodo" não deve incomodar a ninguém. O corpo doi e pede para levantar. Assim acontece. Abro a s cortinas e lá fora o sol está tímido entre as núvens que eram maioria naquele momento. Um suspiro, uma espreguiçada e água gelada no rosto. É mais um dia, mais um sábado. Mais um. Nada de mais. Preguiça, tédio? Não sei. Acordei e levantei desse jeito. Jeito enjeitado e rejeitado. O que fazer? O de sempre. Obrigações mil. O tempo é cronometrado e os espaços marcados. Faço o presente de olho no furo. Penso que mais tarde tudo melhoraria, mas continuo assim "exkizito". O que é? É tempo frio, é tempo longo, é tempo insosso. Preciso ter ideia de ter o que fazer. Incrementar a minha agenda monótona e abundante de repetições. Enfim, termino a tarde ouvindo música boa e precisa para o momento : "Mistérios" . Realmente preciso aprender os mistérios do mundo. Pra que ? Outro Mistério.

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